Hoje estamos escrevendo mais uma história da semana e esta é a segunda da nossa nova série de histórias da semana Dinastia de Judá que conta a história dos reinados de reis judeus de Ezequias até Zedequias. Ao escrever a série misturamos nossa imaginação de acontecimentos com os relatos bíblicos sem desmerecer qualquer um. Quem não viu o primeiro episódio pode lê-lo clicando aqui. Pois bem, como noticiado na história da semana passada a história de hoje tratará da guerra travada entre Ezequias e Senaqueribe nos tempos do rei judeu.
A notícia corria solta e rapidamente, lá vinha Senaqueribe o grande rei da Assíria e ele vinha contra Judá. O povo estava amedrontado. Fazia poucos anos que Salmaneser, o grande rei da Assíria havia submetido Israel, a nação irmã de Judá, a uma derrota sem volta. Samaria foi destruída, os poucos sobreviventes do reino em crise que não se dispersaram, foram levados cativos para a Assíria e o que restava de cidade no país foi tomada por pagãos. Agora Senaqueribe, jovem e pretensioso como o pai Salmaneser marchava para Judá, afinal Ezequias estava meio rebelde frente seu suserano da Assíria. Ao se aproximar da cidade, Ezequias percebeu que, apesar de confiar em Deus, não tinha tomado a decisão na hora certa. Mandou mensageiros para Senaqueribe pedindo desculpas e se submetendo novamente ao domínio do rei assírio, este lhe cobrou impostos mais pesados.
Alguns anos depois, Ezequias e Senaqueribe ainda se sentiam desconfortáveis frente a situação de seus reinos. Senaqueribe havia atestado por meio de espiões que Judá estaria, como no tempo de Acaz, fazendo parceria com o Egito. Além disso o conquistador rei da Assíria via o crescimento dos Babilônios, seus vassalos e sentia que precisa impor severa derrota aos principais inimigos, os egípcios, uma aliança dos semitas remanescentes com o reino do Faraó só piorava a situação. Pelo lado de Ezequias, o povo estava novamente se voltando a deuses pagãos e pagando ainda mais impostos para o rei da Assíria. Ambos os reis se preparavam, sabiam que logo uma peleja aconteceria e Ezequias sabia que iria perder. O rei judeu logo fortificou as cidades fronteiriças e começou a fazer melhorias em sua capital, afinal o cerco não estava descartado, construiu reservas de água e alimento, fortificou os muros e ao perceber que a guerra iria chegar mesmo e que precisava de dinheiro para equipar-se, parou de pagar impostos e ficou nas mãos de Deus.
Senaqueribe, já mais experiente sentiu a necessidade de destruir o Egito e ao saber da rebelião do vassalo Ezequias, decidiu atacar.
Senaqueribe mandou preparar o exército e os espiões de Ezequias o reportaram que um exército gigante se aproximava. Laquis era a principal cidade de fronteira de Judá era fortificada e foi reforçada por Ezequias, essa cidade era seu trunfo para derrotar e minimizar os assírios, além de dar tempo ao resto do país, mas as notícias que chegaram não foram animadoras, Laquis foi muito facilmente vencida e as demais cidades fortificadas estavam quase em ruínas queimando, o que seria do resto do país, o que seria da gloriosa cidade de Davi, o que seria do povo? Ezequias resolveu confiar em Deus. Senaqueribe recebeu a orientação de seus generais de vencer as cidades pequenas e médias do país, deixando Jerusalém por último e sem ajuda, mas isso poderia dar tempo ao Egito para que viesse e por isso Senaqueribe disse que marchariam direto para Jerusalém sem pausa para vencer cidade menores, a não ser que se rebelassem. Ezequias se encheu de temor. Senaqueribe, com um pouco de pena e conhecendo a história do Deus de Judá, resolveu dar uma chance ao rei, mandou mensageiros o mandando se render e falando da grandiosidade da Assíria e de seu rei, criticando Judá, o Egito e até Jeová. Ezequias temeroso, não tinha o que fazer, o povo tentava fugir e se desesperava muito, sabia do tamanho da ameaça de Senaqueribe. Ezequias orou a Deus, não tinha o que fazer a não ser isso, fez de tudo para fortificar a cidade, mas com o exemplo de Laquis não tinha mais soluções.
Após a oração de Ezequias e seu sincero clamor a Deus, Isaías, o profeta de confiança do rei e que era ousado e enviado por Deus falou a Ezequias que Deus o ajudaria e que venceria Senaqueribe, Isaías profetizou com detalhes a vitória do Senhor e a vergonha de Ezequias.
Senaqueribe começou o ataque, seus mensageiros voltaram anunciando a não rendição de Jerusalém. Ao chegar bem perto da cidade o rei Assírio começou a montar o cerco e acampou um pouco mais atrás. Naquela noite, Ezequias e a cidade estavam nas mãos de Deus e se preparavam para a morte, só Deus podia ajudá-los. Jeová mandou seu exército invisível e começou a massacrar os exércitos assírios em seu acampamento 180 mil soldados dorminhocos da Assíria morreram naquela noite e ao acordar, Senaqueribe, o imponente rei conquistador da Assíria caiu em prantos, desmontou o acampamento com seus poucos soldados e fugiu, deixando despojos e nunca mais voltando a Judá, aliás perdeu toda a popularidade e ficou em sua fortaleza em Nínive, perdendo territórios e soldados até ser assassinado por seu filho e sendo sucedido por uma série de reis fracos. A Assíria e sua longa história de conquistas acabou naquela batalha, não contra homens mais contra Deus.
A história de hoje ficou um pouco longa mais pude expor meus conhecimentos e fatos principais da narrativa bíblica. Na próxima semana veremos o fim de altos e baixos do reinado de Ezequias e a ascensão do rei mais repugnante de Judá, não perca.
A notícia corria solta e rapidamente, lá vinha Senaqueribe o grande rei da Assíria e ele vinha contra Judá. O povo estava amedrontado. Fazia poucos anos que Salmaneser, o grande rei da Assíria havia submetido Israel, a nação irmã de Judá, a uma derrota sem volta. Samaria foi destruída, os poucos sobreviventes do reino em crise que não se dispersaram, foram levados cativos para a Assíria e o que restava de cidade no país foi tomada por pagãos. Agora Senaqueribe, jovem e pretensioso como o pai Salmaneser marchava para Judá, afinal Ezequias estava meio rebelde frente seu suserano da Assíria. Ao se aproximar da cidade, Ezequias percebeu que, apesar de confiar em Deus, não tinha tomado a decisão na hora certa. Mandou mensageiros para Senaqueribe pedindo desculpas e se submetendo novamente ao domínio do rei assírio, este lhe cobrou impostos mais pesados.
Alguns anos depois, Ezequias e Senaqueribe ainda se sentiam desconfortáveis frente a situação de seus reinos. Senaqueribe havia atestado por meio de espiões que Judá estaria, como no tempo de Acaz, fazendo parceria com o Egito. Além disso o conquistador rei da Assíria via o crescimento dos Babilônios, seus vassalos e sentia que precisa impor severa derrota aos principais inimigos, os egípcios, uma aliança dos semitas remanescentes com o reino do Faraó só piorava a situação. Pelo lado de Ezequias, o povo estava novamente se voltando a deuses pagãos e pagando ainda mais impostos para o rei da Assíria. Ambos os reis se preparavam, sabiam que logo uma peleja aconteceria e Ezequias sabia que iria perder. O rei judeu logo fortificou as cidades fronteiriças e começou a fazer melhorias em sua capital, afinal o cerco não estava descartado, construiu reservas de água e alimento, fortificou os muros e ao perceber que a guerra iria chegar mesmo e que precisava de dinheiro para equipar-se, parou de pagar impostos e ficou nas mãos de Deus.
Senaqueribe, já mais experiente sentiu a necessidade de destruir o Egito e ao saber da rebelião do vassalo Ezequias, decidiu atacar.
Senaqueribe mandou preparar o exército e os espiões de Ezequias o reportaram que um exército gigante se aproximava. Laquis era a principal cidade de fronteira de Judá era fortificada e foi reforçada por Ezequias, essa cidade era seu trunfo para derrotar e minimizar os assírios, além de dar tempo ao resto do país, mas as notícias que chegaram não foram animadoras, Laquis foi muito facilmente vencida e as demais cidades fortificadas estavam quase em ruínas queimando, o que seria do resto do país, o que seria da gloriosa cidade de Davi, o que seria do povo? Ezequias resolveu confiar em Deus. Senaqueribe recebeu a orientação de seus generais de vencer as cidades pequenas e médias do país, deixando Jerusalém por último e sem ajuda, mas isso poderia dar tempo ao Egito para que viesse e por isso Senaqueribe disse que marchariam direto para Jerusalém sem pausa para vencer cidade menores, a não ser que se rebelassem. Ezequias se encheu de temor. Senaqueribe, com um pouco de pena e conhecendo a história do Deus de Judá, resolveu dar uma chance ao rei, mandou mensageiros o mandando se render e falando da grandiosidade da Assíria e de seu rei, criticando Judá, o Egito e até Jeová. Ezequias temeroso, não tinha o que fazer, o povo tentava fugir e se desesperava muito, sabia do tamanho da ameaça de Senaqueribe. Ezequias orou a Deus, não tinha o que fazer a não ser isso, fez de tudo para fortificar a cidade, mas com o exemplo de Laquis não tinha mais soluções.
Após a oração de Ezequias e seu sincero clamor a Deus, Isaías, o profeta de confiança do rei e que era ousado e enviado por Deus falou a Ezequias que Deus o ajudaria e que venceria Senaqueribe, Isaías profetizou com detalhes a vitória do Senhor e a vergonha de Ezequias.
Senaqueribe começou o ataque, seus mensageiros voltaram anunciando a não rendição de Jerusalém. Ao chegar bem perto da cidade o rei Assírio começou a montar o cerco e acampou um pouco mais atrás. Naquela noite, Ezequias e a cidade estavam nas mãos de Deus e se preparavam para a morte, só Deus podia ajudá-los. Jeová mandou seu exército invisível e começou a massacrar os exércitos assírios em seu acampamento 180 mil soldados dorminhocos da Assíria morreram naquela noite e ao acordar, Senaqueribe, o imponente rei conquistador da Assíria caiu em prantos, desmontou o acampamento com seus poucos soldados e fugiu, deixando despojos e nunca mais voltando a Judá, aliás perdeu toda a popularidade e ficou em sua fortaleza em Nínive, perdendo territórios e soldados até ser assassinado por seu filho e sendo sucedido por uma série de reis fracos. A Assíria e sua longa história de conquistas acabou naquela batalha, não contra homens mais contra Deus.
A história de hoje ficou um pouco longa mais pude expor meus conhecimentos e fatos principais da narrativa bíblica. Na próxima semana veremos o fim de altos e baixos do reinado de Ezequias e a ascensão do rei mais repugnante de Judá, não perca.
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