sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Justiça decide caso de pastor e membro adventista presos no Togo

Pra quem acompanhou o caso do Pastor Monteiro e do empresário Bruno Amah, membros da Igreja Adventista no Togo, que estavam presos sob falsas acusações, esta semana foi de boa e má noticias, veja a reportagem da Agência Sulamericana de Noticias sobre o julgamento.

Em uma decisão dividida, saiu o veredito de um dos casos mais polêmicos dos últimos anos envolvendo adventistas no mundo. Nesse domingo, dia 12, a Justiça do Togo declarou o pastor Antonio Monteiro absolvido das acusações de conspiração para um assassinato. Por outro lado, o empresário Bruno Amah foi condenado a prisão perpétua.

O julgamento chegou 22 meses depois da prisão dos dois. Monteiro é natural de Cabo-Verde e serve como diretor de departamento de uma região administrativa adventista naquele país africano, Um dos advogados do caso, Todd McFarland, da sede mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, disse que o veredito incluiu outras pessoas como Beteynam Raphael Kpiki Sama, sentenciado a 25 anos de prisão e multado em 10 milhões de francos CFA (cerca de 20 mil dólares americanos) e Idrissou Moumouni, que foi absolvido. As prisões aconteceram depois de uma série de assassinatos ocorridos em 2011. “Temos um misto de sentimentos com essa decisão do tribunal”, afirmou John Graz, diretor de Relações Públicas e Liberdade Religiosa da sede mundial adventista.

A absolvição do pastor Monteiro é uma boa notícia e nos sentimos felizes por ele e sua família. Estamos surpreendidos e muito tristes pela condenação de Amah”, explicou. O caso mobilizou os adventistas de todo o mundo. Foi criado um site com informações a respeito do caso e que permitia aos internautas assinarem uma petição que pedia a libertação dos dois membros da Igreja Adventista. A Igreja estuda apelar da decisão de condenação de Bruno Amah.
[Equipe ANN]

Então fica a nossa alegria do Blog Portais Bíblicos pela absolvição do Pastor Monteiro, mas nossa tristeza pela condenação do irmão Bruno, continuemos orando pelo irmão Bruno e pela missão da Igreja na África. 

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