Infelizmente estes irmãos adventistas continuam presos, continue orando para que esta injustiça acabe.
No sábado, 27 de julho, a Igreja Adventista em todo o mundo estará unida em oração pelo pastor Antonio Monteiro e pelo empresário Bruno Amah, que seguem presos no Togo, um país que fica no oeste africano. Nesta data irão se completar exatos 500 dias da prisão e o lema será “500 dias de injustiça”.
No sábado, 27 de julho, a Igreja Adventista em todo o mundo estará unida em oração pelo pastor Antonio Monteiro e pelo empresário Bruno Amah, que seguem presos no Togo, um país que fica no oeste africano. Nesta data irão se completar exatos 500 dias da prisão e o lema será “500 dias de injustiça”.
Além desse movimento de oração a Igreja também disponibilizou na internet um site com explicações sobre o caso e com uma petição de libertação. Se a Igreja conseguir um milhão de assinaturas, enviará esses dados para o governo do Togo solicitando a imediata libertação dos dois adventistas. Visite o site e deixe a sua assinatura: www.pray4togo.com .
A esposa do pastor Monteiro, Madalena dos Anjos, fala da esperança que tem de que Deus irá atuar e resolver a situação. “Oro cada dia a Deus para que ele volte para casa”. Ela e a esposa do empresário Amah, diariamente levam comida para os dois prisioneiros.
Um pouco de história – O pastor Antonio Monteiro, natural de Cabo Verde, e o empresário Bruno Amah, foram presos no dia 15 de março de 2012, um ano após o assassinato de 12 mulheres que tiveram seu sangue retirado e seus órgãos sexuais extirpados. Um homem que trabalhou com o pastor Monteiro o acusou falsamente de ter provocado uma conspiração para matar as mulheres.
Advogados, a Igreja Adventista mundial e diversos diplomatas estrangeiros já intercederam por eles, mas não houve acordo. O diretor de Liberdade Religiosa da Igreja Adventista para o mundo, doutor John Graz, comenta que “a acusação contra Monteiro é a de que ele, como pastor adventista, fez uma conspiração para matar aquelas mulheres e usar seu sangue em uma cerimônia religiosa. Esta acusação é absolutamente inacreditável e absurda”. [Equipe ASN – Márcia Ebinger]
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