Estêvão era um jovem que sonhava alto. Em sua mente almejava as maiores conquistas que a igreja primitiva poderia alcançar e se via disposto a ajudar no que fosse preciso. Os próprios líderes da igreja o consideravam uma joia que poderia ser de grande ajuda para os planos de Deus para o cristianismo. Infelizmente essa vida promissora foi interrompida por um acontecimento trágico, mas não sem deixar vários novos cristãos. Conheça mais sobre este personagem especial da Bíblia, reflita em sua trajetória e inspire-se nele para uma nova jornada com Deus.
Estêvão caminhava a passos largos até a casa dos discípulos em Jerusalém. Não poderia se atrasar para aquela reunião, era um hábito seu que nunca chegasse atrasado. Ao chegar naquela casa onde os discípulos e líderes da igreja se reuniam para tomar decisões importantes Estêvão se acomodou e esperou a reunião começar. Eram assuntos importantes os tratados ali, diziam respeito ao evangelismo pelo mundo. Grandes cidades entraram em pauta naquele dia: Roma, Samaria, Etiópia, Ásia, Antioquia e muitas outras. Os doze planejavam intensificar campanhas missionárias para além dos judeus. Estêvão e outros ali eram de descendência grega, isso os alegrou muito. Outros assuntos (dos quais muitos eram polêmicos) foram tratados. Mesmo sendo jovem, Estêvão falou com autoridade. Sua oratória e conhecimento eram de invejar os mais cultos cristãos e cidadãos de Jerusalém. Após a reunião, apenas os discípulos e diáconos ficaram ali. Pedro e Tiago, dois dos principais líderes ficaram felizes em saber que o problema com as viúvas gregas e judias havia sido solucionado. Os diáconos eram um grupo de 7 homens que haviam sido escolhidos pelos discípulos para serem seus auxiliares, afinal eram muitos os assuntos que requeriam a a atenção dos aprendizes do Mestre Jesus. Estêvão estava entre estes sete e se destacava. Todos eram homens cheios do Espírito.
No outro dia Estêvão foi até o centro da cidade onde ficava a praça principal e o templo. Ele se acomodou ali e logo várias pessoas foram chegando. Vários rabis e fariseus ficavam ali e, no decorrer do dia, as pessoas vinham e ouviam seus ensinamentos. Estêvão, letrado como era, aproveitava para falar de Jesus. Seus sermões eloquentes e seus atos convertiam muitos, várias pessoas vinham ali para apreciar suas palavras ou mesmo para ouvir seus debates com os judeus. Esses debates se davam por um confronto de idéias religiosas. Ambos defendiam o cumprimento da lei de Moisés, mas divergiam quanto a figura mais polêmica do século: Jesus Cristo. Os ensinamentos daquele humilde carpinteiro e seus milagres chamaram a atenção de muita gente, mas ia contra as corrupções e exageros dos líderes judeus. Isso os irritou e os fizeram levar Jesus a morte. O fato de que Jesus se dizia ser o Messias Salvador os fez odiá-lo ainda mais. Quando eles acharam que haviam se livrado da ameaça, surgem os cristãos a pregar por toda a Judeia. O fato de Estêvão pregar os ensinamentos de Jesus mostrava aos membros do Sinédrio e da Sinagoga dos Homens Livres que era impossível afogar os ensinamentos de Jesus, isso os incomodava. Por isso sempre vinham nas mensagens de Estêvão fazendo insinuações contra ele e seus ensinos. Não foram raras ás vezes em que a discussão levou a palavras torpes ou a intervenção dos guardas romanos, mas mesmo assim, Estêvão mantinha a calma e sempre ganhava os debates. As acusações dos fariseus eram respondidas com palavras poderosas vindas de Estêvão, nunca Estêvão deixou de refutar os argumentos feitos pelos inimigos. Suas respostas eram baseadas unicamente na lei de Moisés e ensinamentos de Jesus e ambas nunca se contradisseram. Naquele dia, novamente foram apresentadas acusações contra os ensinamentos de Estêvão, mas o diácono já sabia respondê-los. Os judeus estavam sem argumentos, teriam de apelar para a prisão de seu inimigo.
Tendo em vista que já haviam feito aquilo com Jesus, os líderes do povo resolveram incriminar Estêvão. Com as mesmas acusações feitas aquele a quem Estêvão seguia, foram eles ao Sinédrio, fazendo com que logo os guardas trouxessem o diácono a presença dos líderes. Vários do povo se ajuntaram nas galerias daquele lugar público que deveria tomar as decisões mais justas possíveis. Não foi isso o que se viu naquela manhã. Testemunhas contratadas e pagas para mentir foram as primeiras a falar, o que levou a gritos de ódio da plateia e dos líderes contra Estêvão. Depois foi a vez do réu falar. O diácono falou com a mesma calma e poder de sempre. Começou falando do início daquele povo. Abraão, Isaque, Jacó, José, Davi, Salomão... as profecias destes homens sobre o Messias, os profetas que falaram do Libertador de Israel e foram mortos pelos líderes judeus, como Isaías e dos perseguidos como Jeremias. Refutou os argumentos de que falava contra o templo e depois falou de Jesus, de como seus ensinamentos e vida provavam que era o Messias, de sua morte que trouxe redenção e dos líderes que o mataram injustamente. Isso levou seus acusadores ao ponto máximo da raiva. Alguns foram em sua direção para agredi-lo. Nem deu tempo de lerem a sentença contra o diácono. Logo ele estava a caminho da praça onde foi jogado no chão. As pessoas começaram a chegar para ver o criminoso da vez. As pedras começaram a ser pegas pelos acusadores, Estêvão continuava calmo. em seu rosto resplandecia uma luz e uma paz sem igual, o sentimento era de dever cumprido. Ao olhar para o céu uma última vez, Jesus estava assentado a direita de Deus. Ele ficou ainda mais em paz. Falou a todos o que via e ainda pediu aos céus por perdão a seus acusadores. Suas últimas palavras foram: "Não os condene por este pecado!" Ali morreu Estêvão, o primeiro mártir do cristianismo, mas não sem antes deixar um legado. Vários conversos, uma história de vida inspiradora e uma fé inabalável.
Estêvão caminhava a passos largos até a casa dos discípulos em Jerusalém. Não poderia se atrasar para aquela reunião, era um hábito seu que nunca chegasse atrasado. Ao chegar naquela casa onde os discípulos e líderes da igreja se reuniam para tomar decisões importantes Estêvão se acomodou e esperou a reunião começar. Eram assuntos importantes os tratados ali, diziam respeito ao evangelismo pelo mundo. Grandes cidades entraram em pauta naquele dia: Roma, Samaria, Etiópia, Ásia, Antioquia e muitas outras. Os doze planejavam intensificar campanhas missionárias para além dos judeus. Estêvão e outros ali eram de descendência grega, isso os alegrou muito. Outros assuntos (dos quais muitos eram polêmicos) foram tratados. Mesmo sendo jovem, Estêvão falou com autoridade. Sua oratória e conhecimento eram de invejar os mais cultos cristãos e cidadãos de Jerusalém. Após a reunião, apenas os discípulos e diáconos ficaram ali. Pedro e Tiago, dois dos principais líderes ficaram felizes em saber que o problema com as viúvas gregas e judias havia sido solucionado. Os diáconos eram um grupo de 7 homens que haviam sido escolhidos pelos discípulos para serem seus auxiliares, afinal eram muitos os assuntos que requeriam a a atenção dos aprendizes do Mestre Jesus. Estêvão estava entre estes sete e se destacava. Todos eram homens cheios do Espírito.
No outro dia Estêvão foi até o centro da cidade onde ficava a praça principal e o templo. Ele se acomodou ali e logo várias pessoas foram chegando. Vários rabis e fariseus ficavam ali e, no decorrer do dia, as pessoas vinham e ouviam seus ensinamentos. Estêvão, letrado como era, aproveitava para falar de Jesus. Seus sermões eloquentes e seus atos convertiam muitos, várias pessoas vinham ali para apreciar suas palavras ou mesmo para ouvir seus debates com os judeus. Esses debates se davam por um confronto de idéias religiosas. Ambos defendiam o cumprimento da lei de Moisés, mas divergiam quanto a figura mais polêmica do século: Jesus Cristo. Os ensinamentos daquele humilde carpinteiro e seus milagres chamaram a atenção de muita gente, mas ia contra as corrupções e exageros dos líderes judeus. Isso os irritou e os fizeram levar Jesus a morte. O fato de que Jesus se dizia ser o Messias Salvador os fez odiá-lo ainda mais. Quando eles acharam que haviam se livrado da ameaça, surgem os cristãos a pregar por toda a Judeia. O fato de Estêvão pregar os ensinamentos de Jesus mostrava aos membros do Sinédrio e da Sinagoga dos Homens Livres que era impossível afogar os ensinamentos de Jesus, isso os incomodava. Por isso sempre vinham nas mensagens de Estêvão fazendo insinuações contra ele e seus ensinos. Não foram raras ás vezes em que a discussão levou a palavras torpes ou a intervenção dos guardas romanos, mas mesmo assim, Estêvão mantinha a calma e sempre ganhava os debates. As acusações dos fariseus eram respondidas com palavras poderosas vindas de Estêvão, nunca Estêvão deixou de refutar os argumentos feitos pelos inimigos. Suas respostas eram baseadas unicamente na lei de Moisés e ensinamentos de Jesus e ambas nunca se contradisseram. Naquele dia, novamente foram apresentadas acusações contra os ensinamentos de Estêvão, mas o diácono já sabia respondê-los. Os judeus estavam sem argumentos, teriam de apelar para a prisão de seu inimigo.
Tendo em vista que já haviam feito aquilo com Jesus, os líderes do povo resolveram incriminar Estêvão. Com as mesmas acusações feitas aquele a quem Estêvão seguia, foram eles ao Sinédrio, fazendo com que logo os guardas trouxessem o diácono a presença dos líderes. Vários do povo se ajuntaram nas galerias daquele lugar público que deveria tomar as decisões mais justas possíveis. Não foi isso o que se viu naquela manhã. Testemunhas contratadas e pagas para mentir foram as primeiras a falar, o que levou a gritos de ódio da plateia e dos líderes contra Estêvão. Depois foi a vez do réu falar. O diácono falou com a mesma calma e poder de sempre. Começou falando do início daquele povo. Abraão, Isaque, Jacó, José, Davi, Salomão... as profecias destes homens sobre o Messias, os profetas que falaram do Libertador de Israel e foram mortos pelos líderes judeus, como Isaías e dos perseguidos como Jeremias. Refutou os argumentos de que falava contra o templo e depois falou de Jesus, de como seus ensinamentos e vida provavam que era o Messias, de sua morte que trouxe redenção e dos líderes que o mataram injustamente. Isso levou seus acusadores ao ponto máximo da raiva. Alguns foram em sua direção para agredi-lo. Nem deu tempo de lerem a sentença contra o diácono. Logo ele estava a caminho da praça onde foi jogado no chão. As pessoas começaram a chegar para ver o criminoso da vez. As pedras começaram a ser pegas pelos acusadores, Estêvão continuava calmo. em seu rosto resplandecia uma luz e uma paz sem igual, o sentimento era de dever cumprido. Ao olhar para o céu uma última vez, Jesus estava assentado a direita de Deus. Ele ficou ainda mais em paz. Falou a todos o que via e ainda pediu aos céus por perdão a seus acusadores. Suas últimas palavras foram: "Não os condene por este pecado!" Ali morreu Estêvão, o primeiro mártir do cristianismo, mas não sem antes deixar um legado. Vários conversos, uma história de vida inspiradora e uma fé inabalável.
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