Na última semana conhecemos a história de Jefté, uma vida sofrida, mas vitoriosa e edificada sobre as leis de Deus. O homem de guerra que um dia foi humilhado por seus conterrâneos agora foi convocado para liderá-los na batalha mais importante da história de Gileade. Agora Jefté tem a chance de governar seu povo, mas antes ele precisa vencer os amonitas no campo de batalha.
Jefté estava ansioso. Não dormira naquela noite, passou horas pensando no dia seguinte. Pensou em sua família, sua filha, em sua mãe. Ele pouco se lembrava daquela meretriz, via ela apenas de vez em quando, tinha nela a imagem de uma mulher sofrida que teve de tomar decisões impopulares, não sabia se ela um dia se voltara para Javé, a última vez que a viu foi quando tinha 10 anos, depois ela voltou para seu povo. As recordações de sua família e de seu sofrido passado, de seu mestre na arte da guerra o fizeram chorar, algo incomum na vida daquele homem. Ele aprendera a ser forte e segurar as lágrimas na infância. Pensou na nova chance que Deus lhe havia concedido, agradeceu ao Eterno pela oportunidade. Agora ele iria conversar com os líderes da cidade, tinha uma série de coisas para falar com eles. Entre os anciãos de Gileade, seu irmão mais velho que o expulsou anos antes, o que ele estava pensando naquele momento ao clamar por ajuda a seu inimigo? Os homens partiram da cidadela dos mercenários e foram em direção ao campo de batalha, ao se despedir da filha Jefté sentiu a dor da saudade, mas o conforto da esperança. No fim do dia os gileaditas estavam reunidos atrás de um monte, logo depois havia o campo de batalha e depois o acampamento dos amonitas. Jefté se certificou de que os habitantes haviam deixado a idolatria e discutiu uma série de questões militares. Concluíram que os amonitas eram muito maiores em número e mandaram uma carta ao acampamento inimigo declarando que não queriam guerra, afinal os israelitas nunca haviam atacado os amonitas durante sua peregrinação no deserto, como afirmavam os adversários. A resposta não foi satisfatória e Jefté viu que a única saída era o confronto e mandou preparar o exército, haveria guerra na manhã seguinte.
Naquela noite o líder dos gileaditas novamente não dormiu. A angústia e a insegurança tomavam seu coração. Um voto a Deus, dizendo que o primeiro a recebê-lo após a vitória em sua casa seria consagrado a Javé, foi feito. Isso deu certa segurança ao homem de guerra.
No outro dia, os soldados marcharam para o campo aberto. Os amonitas eram em maior número, mas os gileaditas pareciam mais motivados. Os tradicionais desafios dos generais logo deram lugar a uma batalha sangrenta. Jefté correu de ponta a ponta o campo de batalha, logo no início da tarde a vitória foi consolidada. Os amonitas fugiram para suas cidades, mas a motivação dos gileaditas estava em alta. Mandaram mensagens as cidades israelitas próximas pedindo ajuda e em uma semana conquistaram nada menos que vinte cidades de Amom. As estratégias militares e a fé em Deus de Jefté foram determinantes para a vitória. Depois daquele dia Jefté passou a governar a cidade de Gileade. Ele promoveu um reavivamento a muito não visto pelo povo de Israel. Depois daquele dia se tornou o principal líder militar das 12 tribos, unificando-as e comandando-as em diversas batalhas e ele devia tudo isso aquele que um dia lhe deu a chance de recomeçar, o segredo do homem de guerra não era outro se não o Senhor os Exércitos.
Jefté estava ansioso. Não dormira naquela noite, passou horas pensando no dia seguinte. Pensou em sua família, sua filha, em sua mãe. Ele pouco se lembrava daquela meretriz, via ela apenas de vez em quando, tinha nela a imagem de uma mulher sofrida que teve de tomar decisões impopulares, não sabia se ela um dia se voltara para Javé, a última vez que a viu foi quando tinha 10 anos, depois ela voltou para seu povo. As recordações de sua família e de seu sofrido passado, de seu mestre na arte da guerra o fizeram chorar, algo incomum na vida daquele homem. Ele aprendera a ser forte e segurar as lágrimas na infância. Pensou na nova chance que Deus lhe havia concedido, agradeceu ao Eterno pela oportunidade. Agora ele iria conversar com os líderes da cidade, tinha uma série de coisas para falar com eles. Entre os anciãos de Gileade, seu irmão mais velho que o expulsou anos antes, o que ele estava pensando naquele momento ao clamar por ajuda a seu inimigo? Os homens partiram da cidadela dos mercenários e foram em direção ao campo de batalha, ao se despedir da filha Jefté sentiu a dor da saudade, mas o conforto da esperança. No fim do dia os gileaditas estavam reunidos atrás de um monte, logo depois havia o campo de batalha e depois o acampamento dos amonitas. Jefté se certificou de que os habitantes haviam deixado a idolatria e discutiu uma série de questões militares. Concluíram que os amonitas eram muito maiores em número e mandaram uma carta ao acampamento inimigo declarando que não queriam guerra, afinal os israelitas nunca haviam atacado os amonitas durante sua peregrinação no deserto, como afirmavam os adversários. A resposta não foi satisfatória e Jefté viu que a única saída era o confronto e mandou preparar o exército, haveria guerra na manhã seguinte.
Naquela noite o líder dos gileaditas novamente não dormiu. A angústia e a insegurança tomavam seu coração. Um voto a Deus, dizendo que o primeiro a recebê-lo após a vitória em sua casa seria consagrado a Javé, foi feito. Isso deu certa segurança ao homem de guerra.
No outro dia, os soldados marcharam para o campo aberto. Os amonitas eram em maior número, mas os gileaditas pareciam mais motivados. Os tradicionais desafios dos generais logo deram lugar a uma batalha sangrenta. Jefté correu de ponta a ponta o campo de batalha, logo no início da tarde a vitória foi consolidada. Os amonitas fugiram para suas cidades, mas a motivação dos gileaditas estava em alta. Mandaram mensagens as cidades israelitas próximas pedindo ajuda e em uma semana conquistaram nada menos que vinte cidades de Amom. As estratégias militares e a fé em Deus de Jefté foram determinantes para a vitória. Depois daquele dia Jefté passou a governar a cidade de Gileade. Ele promoveu um reavivamento a muito não visto pelo povo de Israel. Depois daquele dia se tornou o principal líder militar das 12 tribos, unificando-as e comandando-as em diversas batalhas e ele devia tudo isso aquele que um dia lhe deu a chance de recomeçar, o segredo do homem de guerra não era outro se não o Senhor os Exércitos.
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