Você, talvez já tenha ouvido falar sobre o pastor Humberto Noble Alexander. Ele é conhecido como um herói da fé moderno. Nascido em Cuba no ano de 1934, ele foi um pastor adventista num país e época de guerra civil na terra natal. Ele ficou conhecido por sua obra intitulada I will die free (vou morrer livre). Ele passou anos na prisão por um crime que não cometeu, coisa que ocorreu e ocorre frequentemente em países fechados e sem liberdade religiosa. Mais detalhes e a sua impressionante história, clique em continue lendo.
O jovem pastor Humberto tinha tomado uma decisão arriscada. Pregar o adventismo em Cuba não era nem legal e nem seguro. Não se tinha uma alta remuneração, mas era recompensante o crescimento da religião no país. O pastor foi advertido a parar várias vezes, mas não parou. Certo dia, os soldados foram a sua casa e o prenderam. O acusaram de ser um traidor e de participar de um grupo que planejava matar Fidel Castro, o presidente de Cuba. Ele passou 22 anos na cadeia e foi torturado lá. Ele foi mandando para uma ilha em que o objetivo dos carcereiros era acabar com qualquer alegria e moral dos prisioneiros. Além disso os que eram mandados pra lá eram tratados, literalmente, como escravos. Foram anos de sofrimento, muitos morriam lá.
Para deixar sua fé em cristo, Humberto teve de ser torturado por mais de 40 dias, depois ficou 6 semanas sem comer e mesmo assim resistiu. No primeiro sábado de sua pena, ele e alguns sabatistas da ilha, se recusaram a trabalhar. Mesmo explicando tudo e tentando negociar o dia sagrado, Humberto e seus companheiros foram levados a uma fossa com sujeira e água batendo nos seus pescoços. Isso aconteceu durante 4 sábados. Eles resistiram isso tudo, mas não negaram sua fé. Humberto conseguiu por meio de contatos externos uma bíblia. Ele passou a pregar aos presos sempre que podia e todos ouviam e gostavam, 200 se converteram. Humberto conta em seu livro que ás vezes os soldados chegavam nas celas e escolham seis ou sete prisioneiros e os fuzilavam só para dar medo nos outros. Os soldados tentavam impedir os cultos, mas não conseguiram e se acostumaram. Em 1984, numa manobra política do candidato a presidência dos Estados Unidos, Jesse Jackson, Humberto foi solto e deportado para os EUA, onde continuou pregando e contando as suas experiências e escreveu seu livro. Morreu em 2002, mas sua história nunca será esquecida. Deus também, um dia nos libertará do império de pecado que é a Terra. Se prosseguirmos firmes Nele ele há de salvar-nos.
O jovem pastor Humberto tinha tomado uma decisão arriscada. Pregar o adventismo em Cuba não era nem legal e nem seguro. Não se tinha uma alta remuneração, mas era recompensante o crescimento da religião no país. O pastor foi advertido a parar várias vezes, mas não parou. Certo dia, os soldados foram a sua casa e o prenderam. O acusaram de ser um traidor e de participar de um grupo que planejava matar Fidel Castro, o presidente de Cuba. Ele passou 22 anos na cadeia e foi torturado lá. Ele foi mandando para uma ilha em que o objetivo dos carcereiros era acabar com qualquer alegria e moral dos prisioneiros. Além disso os que eram mandados pra lá eram tratados, literalmente, como escravos. Foram anos de sofrimento, muitos morriam lá.
Para deixar sua fé em cristo, Humberto teve de ser torturado por mais de 40 dias, depois ficou 6 semanas sem comer e mesmo assim resistiu. No primeiro sábado de sua pena, ele e alguns sabatistas da ilha, se recusaram a trabalhar. Mesmo explicando tudo e tentando negociar o dia sagrado, Humberto e seus companheiros foram levados a uma fossa com sujeira e água batendo nos seus pescoços. Isso aconteceu durante 4 sábados. Eles resistiram isso tudo, mas não negaram sua fé. Humberto conseguiu por meio de contatos externos uma bíblia. Ele passou a pregar aos presos sempre que podia e todos ouviam e gostavam, 200 se converteram. Humberto conta em seu livro que ás vezes os soldados chegavam nas celas e escolham seis ou sete prisioneiros e os fuzilavam só para dar medo nos outros. Os soldados tentavam impedir os cultos, mas não conseguiram e se acostumaram. Em 1984, numa manobra política do candidato a presidência dos Estados Unidos, Jesse Jackson, Humberto foi solto e deportado para os EUA, onde continuou pregando e contando as suas experiências e escreveu seu livro. Morreu em 2002, mas sua história nunca será esquecida. Deus também, um dia nos libertará do império de pecado que é a Terra. Se prosseguirmos firmes Nele ele há de salvar-nos.
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