Mais uma história da semana aqui no blog, e por falar de histórias da semana, você se lembra quando o blog desenvolveu uma série de seis histórias da semana, a série Sky Wars? O blog ainda estava começando e para nós foi inovador a ideia de fazer séries no blog, tanto é que estamos desenvolvendo no blog a série Os Herodianos, mas hoje venho anunciar que estaremos começando mais uma série aqui no blog e desta vez voltaremos ao conceito de séries dentro das histórias. A série da vez terá poucos episódios e tratará da história dos reis de Judá desde Ezequias até seu último predecessor, Zedequias, alguns reis foram bons, lutaram contra a idolatria, mas outros decepcionaram a Deus e sofreram castigos. A história de hoje tratará do inicio do reinado de Ezequias.
O rei Acaz não era um bom rei, isso era quase unânime entre os judeus. Eles falavam muito mal de sua conduta para com Jeová, mas não podiam acusá-lo muito, pois apenas uns poucos punhados de homens e mulheres ainda permanecia monoteísta e temente a Deus. Só que infidelidade do rei para com Deus não era o que mais o tornava ruim, afinal ele tinha afundado o reino a uma crise sem igual. os fazendeiros trabalhavam seis dias da semana o dia inteiro e praticamente tudo que produziam era destinado a pagar impostos tanto para o rei, quanto para as nações que haviam derrotado o país ao longo dos anos. A Síria, Assíria, Edom e até a irmã renegada e falida Israel, haviam vencido de lavada os judeus, sendo o último, o único que não cobrava impostos pois Deus os recomendará a fazer assim. Isso sem contar as perdas de pequenos territórios e soldados para Moabe, Amom e diversos reinos da volta. O rei Acaz, já havia feito santuários para todos os deuses estrangeiros, chegando a fechar o templo de Salomão, dedicado a Jeová, acreditando ser uma ordem de outro Deus para que o abençoasse. Tudo só piorava, perdeu seu herdeiro numa batalha e sacrificou outro filho para um deus pagão, nada adiantava, Acaz não tinha saída e nem seu povo. Aos 36 anos o rei morreu, o povo ficou triste, pela morte do rei, mas um pingo de esperança surgiu, será que o próximo rei traria benefícios, será que um rei como Davi se levantaria? Será que o novo rei seguiria os caminhos de Acaz levando o reino a extinção?
Dúvidas pairavam sobre o povo, até que o novo rei foi anunciado e logo após o luto da perda do rei se transformou em alegria pela chegada de um novo rei, imponente sobre um cavalo branco, com vestes finas e parecido com o pai, o jovem de 25 anos recebeu a coroa do sacerdote, que era só um símbolo, pois não exercia mais nenhuma autoridade. Ezequias ascendeu ao trono cheio de idéias, não havia conhecido seu avô Jotão, o último rei bom de Judá, mas se espelhava em suas histórias e nas de Davi, Asa e Josafá, outros reis bons. Havia uma semana que tinha subido ao trono de Judá e reuniu todo a sua grande leva de conselheiros, haviam generais, profetas de vários deuses e amigos de confiança de seu pai. A primeira coisa que fez foi chamar o sacerdote de Jeová para integrar a corte e sua primeira declaração foi que reabriria o templo, alguns dos falsos profetas não aprovaram tal ato e foram expulsos da corte, sobraram apenas alguns que viriam a sair após cada demonstração de fé a Jeová por parte do rei. A reabertura do templo foi agendada para alguns meses dali em diante. Ele logo decretou que isso aconteceria e o reino ficou inquieto, será que o veriam um novo Davi? Ezequias, logo após a promulgação do primeiro ato, começou a renovar e organizar o reino, retirou alguns generais que estavam ali por corrupção e só haviam trazido derrotas ao povo e trouxe outros com a missão de restabelecer territórios perdidos e se livrar da Assíria e seus impostos altos, também retirou alguns conselheiros de seu pai ruins e mandou chamar a Jerusalém todos os de sangue levita, estes teriam de se purificar e começar a servir no templo, contratou pedreiros e arquitetos, além de recrutar várias pessoas para limpar o templo, afinal queria o reinaugurar logo.
A inauguração do templo foi um sucesso, com o tempo ele restabeleceu a fé do povo em Deus, limpou as ruas dos ídolos e a maioria do povo já se voltará para Jeová. Ele resolveu que comemoraria diversas festas importantes do povo de Deus, como a páscoa e chamou os ex-irmãos israelitas para comemorar. Sua fé em Deus se estabeleceu no coração e ele ficou tão confiante e preparado que tomou uma medida, que caso desse certo, traria liberdade para o reino: expulsou os conselheiros assírios e o porta-voz do rei da Assíria do reino, ele estava se rebelando. Este ato não agradou ao rei da Assíria e este resolveu ir a guerra.
Na próxima semana veremos como Deus venceu uma guerra invencível.
O rei Acaz não era um bom rei, isso era quase unânime entre os judeus. Eles falavam muito mal de sua conduta para com Jeová, mas não podiam acusá-lo muito, pois apenas uns poucos punhados de homens e mulheres ainda permanecia monoteísta e temente a Deus. Só que infidelidade do rei para com Deus não era o que mais o tornava ruim, afinal ele tinha afundado o reino a uma crise sem igual. os fazendeiros trabalhavam seis dias da semana o dia inteiro e praticamente tudo que produziam era destinado a pagar impostos tanto para o rei, quanto para as nações que haviam derrotado o país ao longo dos anos. A Síria, Assíria, Edom e até a irmã renegada e falida Israel, haviam vencido de lavada os judeus, sendo o último, o único que não cobrava impostos pois Deus os recomendará a fazer assim. Isso sem contar as perdas de pequenos territórios e soldados para Moabe, Amom e diversos reinos da volta. O rei Acaz, já havia feito santuários para todos os deuses estrangeiros, chegando a fechar o templo de Salomão, dedicado a Jeová, acreditando ser uma ordem de outro Deus para que o abençoasse. Tudo só piorava, perdeu seu herdeiro numa batalha e sacrificou outro filho para um deus pagão, nada adiantava, Acaz não tinha saída e nem seu povo. Aos 36 anos o rei morreu, o povo ficou triste, pela morte do rei, mas um pingo de esperança surgiu, será que o próximo rei traria benefícios, será que um rei como Davi se levantaria? Será que o novo rei seguiria os caminhos de Acaz levando o reino a extinção?
Dúvidas pairavam sobre o povo, até que o novo rei foi anunciado e logo após o luto da perda do rei se transformou em alegria pela chegada de um novo rei, imponente sobre um cavalo branco, com vestes finas e parecido com o pai, o jovem de 25 anos recebeu a coroa do sacerdote, que era só um símbolo, pois não exercia mais nenhuma autoridade. Ezequias ascendeu ao trono cheio de idéias, não havia conhecido seu avô Jotão, o último rei bom de Judá, mas se espelhava em suas histórias e nas de Davi, Asa e Josafá, outros reis bons. Havia uma semana que tinha subido ao trono de Judá e reuniu todo a sua grande leva de conselheiros, haviam generais, profetas de vários deuses e amigos de confiança de seu pai. A primeira coisa que fez foi chamar o sacerdote de Jeová para integrar a corte e sua primeira declaração foi que reabriria o templo, alguns dos falsos profetas não aprovaram tal ato e foram expulsos da corte, sobraram apenas alguns que viriam a sair após cada demonstração de fé a Jeová por parte do rei. A reabertura do templo foi agendada para alguns meses dali em diante. Ele logo decretou que isso aconteceria e o reino ficou inquieto, será que o veriam um novo Davi? Ezequias, logo após a promulgação do primeiro ato, começou a renovar e organizar o reino, retirou alguns generais que estavam ali por corrupção e só haviam trazido derrotas ao povo e trouxe outros com a missão de restabelecer territórios perdidos e se livrar da Assíria e seus impostos altos, também retirou alguns conselheiros de seu pai ruins e mandou chamar a Jerusalém todos os de sangue levita, estes teriam de se purificar e começar a servir no templo, contratou pedreiros e arquitetos, além de recrutar várias pessoas para limpar o templo, afinal queria o reinaugurar logo.
A inauguração do templo foi um sucesso, com o tempo ele restabeleceu a fé do povo em Deus, limpou as ruas dos ídolos e a maioria do povo já se voltará para Jeová. Ele resolveu que comemoraria diversas festas importantes do povo de Deus, como a páscoa e chamou os ex-irmãos israelitas para comemorar. Sua fé em Deus se estabeleceu no coração e ele ficou tão confiante e preparado que tomou uma medida, que caso desse certo, traria liberdade para o reino: expulsou os conselheiros assírios e o porta-voz do rei da Assíria do reino, ele estava se rebelando. Este ato não agradou ao rei da Assíria e este resolveu ir a guerra.
Na próxima semana veremos como Deus venceu uma guerra invencível.
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